T R A N S I ÇÃO

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Uitonius, um amigo de Júpiter.

quinta-feira, 4 de agosto de 2011

Rubius- Bases extra terrestre em solo brasileiro- Post 135

Zea foi a primeira e única pessoa a referir-se à bases de estudos e pesquisas em nosso planeta. Falou-me de bases que se situavam nos oceanos e se referiu, com mais detalhes à Rúbius, uma base em solo brasileiro, localizada na região centro-oeste.


Planalto Central

"O Planalto Central é um grande bloco rochoso, formado por rochas cristalinas, sobre as quais se apoiam camadas de rochas sedimentares. Existem trechos em que as rochas cristalinas aparecem livres dessa cobertura sedimentar, surgindo aí um relevo ondulado. Nas áreas em que as rochas cristalinas estão cobertas pelas camadas sedimentares, são comuns as chapadas, com topos planos e encostas que caem repentinamente e recebem o nome de ‘’serras’’. Nestas regiões, as chapadas possuem a denominação de chapadões.
As chapadas estão presentes na maior parte da região, e em Mato Grosso podem ser citados a Chapada dos Parecis, a oeste, e a Chapada dos Veadeiros, a nordeste; em Goiás, pode ser citado a Chapada dos Veadeiros, ao norte; na divisa com o Nordeste destaca-se o Espigão Mestre, que funciona como divisor deáguas da bacia do Tocantins e da bacia do São Francisco."

Em uma destas, na época do descobrimento do Brasil, foi instalada a base de Rubius que leva o nome do grande cientista que a planejou e a dirigiu por três séculos. 
Geralmente as bases possuem funções específicas, contudo Rúbius, pelo tamanho, oferece além do trato e manutenção do eco-sistema, de uma grande oficina-escola. Nela estagiam estudantes de diversas origens planetárias. A fauna, a flora, a agricultura, o clima, os animais, as doenças silvestres, o desenvolvimento de vacinas, a homeopatia, a alopatia, os fitoterápicos, além do estudo da imunologia.

A base abriga, também o processo maéstrico da geo-política e da preservação da bio-diversidade.

Um outro departamento se dedica à gestão preventiva de endemias que o meio ambiente natural propicia e facilita. 

Zea ofereceu-se para levar-me à uma destas bases, contudo não senti atrativo por conhecê-las e fiquei de dar uma resposta, mais adiante. Afinal, o meu ramo não é científico e estes relatos, superficiais que me foram passados, considerei suficientes.

Procurei por Percy por algum tempo e soube que ele estava em tarefa na Crosta.
Queria fazer turismo, na verdade. Sair com ele em uma daquelas naves pequeninas e transparente e rodar pelos cantos e encantos do planeta. Comentei o fato com Peônia que, apenas riu e me prometeu, tão logo Percy voltasse, daria meu recado.

Depois, então, pensando no meu pedido, arrependi-me. Afinal, todos estavam concentrados no maior problema dos l0.000 últimos anos e eu querendo passear. 
Decidi procurar por Peônia e solicitar que nada dissesse a Percy, sobre minhas pretensões.
Mas já era tarde, Percy me procurou e se prontificou a levar-me, onde quisesse. 

Percy sempre me elucidava. Era paciente com minhas deficiências.

-Percy, perguntei-lhe, focando um outro assunto, existem alguns de vocês convivendo conosco na Terra?
-Mas é claro que sim, Gui. Encarnados e desencarnados.
-Desencarnados, nos instruindo eu o sei; também nas bases eles são encarnados, certo? Eu queria saber se existem, no meio das multidões seres de outros planetas?
-É claro que sim, porém separemos as situações. Existem Espíritos evoluídos que encarnam na Terra com a missão do amparo ao progresso; seja no campo científico, filosófico, político, humanitário e tantos outros mais; temos também homens e mulheres que após contatos diretos conosco, continuam em suas rotinas de vida e nos informam sobre fatos, nos ajudam em missões, enfim, são contatos prestativos.
-Mas, perguntei em réplica, o que alguém poderia informar que vocês já não saibam?
Ele riu e triplicou: -Gui, o simples fato de um deles estar pensando em um fato que veja ou uma notícia que leia; numa artimanha que pressinta, nos é captado e, caso possa nos ser desconhecida, momentaneamente, passamos a considerá-la. Entenda que isso não é invasão da privacidade intelectual, todos mantém o livre arbítrio de permitir ou não este tipo de colaboração.
-Você mesmo tem colaborado de livre e espontânea vontade, não é mesmo?


Pensei por uns instantes e concordei.
-Mas Percy, eu apenas tenho recebido informações; jamais relatei fatos ou acontecimentos a vocês.
-Gui, cada um colabora, quando quer, como pode e da forma do "melhor servir"; você, neste teu Blog tem repassado à poucos, que amanhã serão muitos, tenha certeza. É a tarefa que abraçastes e tens a liberdade de continuar a fazê-la, ou não!


-E estes contatos são muitos. São homens comuns?
-Temos parceiros e colaboradores de todos os níveis sociais e intelectuais, espalhados pelo mundo.
-Gui, entende uma coisa, já te foi dito e apenas te repito, não existem alienígenas ou seres diferenciados; todos somos da grande morada universal. Estamos, momentaneamente separados por diversidades ascensionais, porque se assim não fosse, tudo viraria uma grande bagunça. Os que ainda não são, hoje, o serão amanhã. Cabe, ao que está à frente colaborar com o que vêm à retaguarda.

Eu gostava muito de conversar com Percy. Ele parecia saber do que precisávamos ouvir. 

-Gui, disse-me então, no momento tenho uns relatórios a passar, sobre esta tarefa que acabei de realizar, mas podemos marcar nossos estudos sobre a Crosta, para amanhã à esta mesma hora.
E assim ficou combinado.

CONT.






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