T R A N S I ÇÃO

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Uitonius, um amigo de Júpiter.

domingo, 29 de abril de 2012

To be or not .... Off -Reportagem

Grupos xenófobos já compõem nove governos europeus

Na mostra mais recente de aumento do poder da extrema direita, veto de líder radical holandês derruba governo e acirra crise mundial

29 de abril de 2012 | 3h 04
JAMIL CHADE, CORRESPONDENTE / GENEBRA - O Estado de S.Paulo
GENEBRA - Considerada uma ameaça à democracia por incitar ao racismo e à xenofobia, a extrema direita adaptou seu discurso e, diante da crise financeira europeia, chegou ao poder nos últimos anos em vários pontos da Europa. Nove países europeus já têm partidos de extrema direita em suas coalizões de governo central ou como peças fundamentais nos Parlamentos.
Líder do Partido da Liberdade, Geert Wilders, da extrema direita holandesa - Paul Vreeker/Reuters
Paul Vreeker/Reuters
Líder do Partido da Liberdade, Geert Wilders, da extrema direita holandesa
Em diversos outros, prefeituras são ocupadas por políticos desses partidos. A base de apoio, na maioria dos casos, vem justamente dos jovens, desempregados ou temerosos em relação a seu futuro.
Na Holanda, conhecida por sua tradição liberal em diversos campos, os extremistas de direita do Partido da Liberdade fizeram a Europa prender a respiração nesta semana. Seu líder, Geert Wilders, recusou-se a dar apoio a um pacote de austeridade e obrigou o governo de Mark Rutter a entregar sua demissão. O que mais surpreende os especialistas é a expansão de seu partido em menos de uma década. Em 2006, tinha apenas nove assentos no Parlamento. Hoje, é o terceiro maior partido do país, com 15% de apoio.
Wilders acusa Bruxelas de ser uma "ditadura" contra os interesses nacionais holandeses e, nos últimos anos, multiplicaram-se propostas de controlar a entrada de muçulmanos, banir o Alcorão do país e até mesmo retirar a cidadania holandesa de muçulmanos. No restante da Europa, sua atitude também causa polêmica. Wilders foi contra a participação da Holanda no resgate da Grécia e criou uma crise ao levar para a embaixada grega em Haia uma nota de dracma, a antiga moeda de Atenas, num sinal de que pedia para a Grécia abandonar a Europa.
Um percurso similar foi registrado pelo partido Verdadeiros Finlandeses, em Helsinque. O grupo viu quadruplicar o número de eleitores em 2011. Liderado por Timo Soini, o partido também recusa-se a apoiar o resgate a países europeus em dificuldades. Terceira força política na Finlândia, a legenda propõe regras mais duras para a concessão da nacionalidade local e sugere que mulheres estudem menos para ter tempo de dar à luz "verdadeiros finlandeses".
Na Hungria, os ultranacionalistas chegaram a mudar a Constituição, revogar direitos de estrangeiros e promover uma série de leis que deixaram a UE e a ONU apreensivas. Bruxelas ameaçou suspender a ajuda financeira a projetos na Hungria se os planos fossem mantidos. Budapeste abandonou alguns deles. Mas o grupo se manteve no poder, determinado a continuar com sua agenda política.
Fronteiras. Na Dinamarca, o Partido do Povo é considerado peça central em qualquer negociação para a aprovação de novas leis. No ano passado, o país foi o primeiro da Europa e recuperar os postos de fronteira que haviam sido desmontados na criação do mercado comum europeu. Em seu programa de governo, a mensagem é clara: "A Dinamarca nunca foi um país de imigração. Portanto, não aceitamos a transformação para a uma sociedade multiétnica. A Dinamarca pertence aos dinamarqueses".
Noruega, Suíça, Suécia e mesmo a Itália têm também partidos de extrema direita com a capacidade de influenciar cálculos políticos. Na Grécia, a queda da administração de George Papandreou deu lugar a um governo de coalizão que, para existir, foi obrigado a chamar para compor o gabinete políticos da extrema direita.
Na Áustria, a existência da extrema direita no cenário político não é nova. Mas pesquisas mostraram que a conquista da prefeitura de Viena pelos extremistas no ano passado ocorreu graças ao voto dos jovens. Um fenômeno semelhante ao constatado entre os eleitores de Marine Le Pen, na França. "Porque é que os austríacos precisam pagar pelos erros dos países do sul da Europa?", questionou Heinz-Christian Strache, chefe do Partido da Liberdade da Áustria.
Perfil. Segundo um levantamento feito pelo instituto de pesquisa britânico Demos com 10 mil simpatizantes do movimento de extrema direita na Europa, o que prevalece entre os eleitores desses partidos é a forte presença de jovens e a noção de que o continente precisa ser protegido. Seja de imigrantes ou, mais especificamente, de muçulmanos. "O antissemitismo era o que unia esses partidos de extrema direita nos anos 20 e 30. Hoje, é a islamofobia que os une", diz Thomas Klau, do Conselho Europeu de Relações Exteriores.
A pesquisa foi publicada pouco tempo depois do massacre de Anders Breivik na Noruega, justificando suas ações pela necessidade de proteger a cultura norueguesa. A maioria dos partidos de extrema direita insiste que não aprova tal ação e prefere o jogo democrático, principalmente em um momento que ganham eleitores e eleições.
"Há milhares de pessoas desiludidas na Europa hoje", afirmou Jamie Bartlett, que conduziu o estudo. "Estão frustrados com os partidos tradicionais, com as instituições e preocupados sobre seu futuro pessoal", disse. "Encontram portanto em partidos ativos e motivados respostas simples para seus problemas. Políticos europeus precisam começar a escutar essas vozes e dar respostas", completou. Para analistas, outra constatação é que o discurso desses partidos de extrema direita se sofisticou. Mas não deixou de ser racista.
"Partidos estão tentando apresentar a oposição à imigração de uma forma aceitável à maioria das pessoas", alertou Matthew Goodwin, da Universidade de Notthingham. "A nova mensagem é de que não é racismo se opor aos imigrantes se o eleitor está fazendo isso do ponto de vista da defesa dos valores locais", explicou.
"O resultado é a explosão de apoio a esses países nos últimos cinco anos, incluindo Escandinávia, onde aparentemente a sociedade estava imune a essa tendência", completou.

sexta-feira, 20 de abril de 2012

Matéria escura- Off

Astronomia

Cientistas não encontram matéria escura no entorno do Sol

Telescópio não identifica rastros do misterioso elemento que formaria 23% do universo e ajudaria a explicar por que as galáxias giram tão rápido

Cientistas esperavam encontrar a matéria escura na vizinhança do Sistema Solar e foram surpreendidos. "Ela não está lá", dizem.
Cientistas esperavam encontrar a matéria escura na vizinhança do Sistema Solar e foram surpreendidos. "Ela não está lá", dizem. (iStockphoto/ThinkStock)
Um estudo sobre os movimentos das estrelas na Via Láctea revelou uma misteriosa falta de matéria escura na vizinhança do Sol. A pesquisa foi divulgada por cientistas do ESO (Observatório Europeu do Sul). O trabalho será publicado na próxima edição do periódico The Astrophysical Journal.
De acordo com a teoria mais aceita, as redondezas do Sol deveriam ser ocupadas por matéria escura, uma substância invisível e misteriosa que só pode ser detectada indiretamente, pela força gravitacional que exerce.

Saiba mais

MATÉRIA ESCURA
Quando os cientistas observam a forma com que estrelas e as galáxias se movem, há algo inusitado. Segundo as leis da física, as estrelas, planetas e corpos de uma galáxia deveriam se movimentar mais lentamente à medida em que se afastam do centro dela. Mas isso não acontece na prática.
Para que as equações da física façam sentido, é preciso que exista alguma força empurrando o amontoado de poeira, gás, estrelas e planetas da periferia das galáxias em velocidades semelhantes a de corpos que estão mais próximos do núcleo.
Essa força adicional compensaria a previsão física de que quanto mais longe do centro de uma galáxia mais lento é o movimento dos corpos. Essa força adicional, dizem os físicos, é a gravidade de uma manifestação da natureza que possui massa, mas não emite qualquer tipo de luz — ou radiação — que o homem consiga medir diretamente. É a matéria escura.
Contudo, o novo estudo, realizado em La Silla, Chile, não encontrou qualquer prova da presença de matéria escura em uma área relativamente grande do entorno do Sol. Os astrônomos mapearam os movimentos de mais de 400 estrelas situadas até 13.000 anos-luz da estrela. 

A partir dos dados captados, os especialistas calcularam a massa da matéria na vizinhança solar, em um volume quatro vezes maior do que antes estimado. A quantidade de massa corresponde às estrelas, poeira e gás nas vizinhanças do Sol.

Porém, os cientistas não encontraram qualquer vestígio da matéria escura. "Nossos cálculos mostram que ela claramente resultaria de nossas medições  mas ela não está lá!", afirmou o responsável da equipe, Christian Moni Bidin, da Universidade de Concepción, no Chile.

Matéria escura — Os cientistas acreditam que 23% da massa do universo é composta pela misteriosa matéria escura. Sua natureza, no entanto, continua desconhecida. Sua existência ajudaria a explicar por que partes externas das galáxias teriam uma velocidade de rotação tão grande.

"Mesmo que a matéria escura não exista nas redondezas do Sistema Solar, a Via Láctea deve certamente girar muito mais rápido do que podemos explicar apenas com a matéria visível", afirmou Bidin. "Uma nova explicação para o problema da massa faltante deve ser encontrada."

Os novos resultados significam também que as tentativas de detectar de forma direta as partículas de matéria escura na Terra, correm grande risco de não dar em nada, segundo o ESO.

(Com Agência France-Presse)

Telescópio algum identificará a presença de matéria escura; ela é suposta, somente pela reação das atrações e repulsões. É energia quintessenciada e,ainda, imperceptível aos nossos artefatos tecnológicos.




sábado, 7 de abril de 2012

Astronomia - Off

Astronomia

Ejeções de plasma causam terremotos na superfície do Sol

Astrônomos analisaram terremoto solar mil vezes mais potente do que o que atingiu o Japão em março de 2011

Imagem de um fenômeno conhecido como 'ejeção de massa coronal', que ocorreu em 15 de fevereiro de 2011 no Sol
Imagem de um fenômeno conhecido como 'ejeção de massa coronal', que ocorreu em 15 de fevereiro de 2011 no Sol(NASA/SDO)
A primeira observação de um terremoto solar foi divulgada nos anos 1990. Assim, foi descoberto que explosões na atmosfera do Sol, conhecidas como erupções solares, podem produzir ondas sísmicas, à maneira dos terremotos que atingem o planeta Terra. Agora, um estudo liderado pelo University College London, na Inglaterra, descobriu um tipo específico de erupção solar capaz de causar tais abalos.

Saiba mais

ERUPÇÃO SOLAR
As tempestades solares, ou erupções solares, são explosões na superfície do Sol. Elas são causadas por mudanças repentinas no campo magnético do astro e têm um ciclo de intensidade de 11 anos. A atividade faz com que radiação eletromagnética atinja o planeta Terra, em forma de uma nuvem de radiação – podendo vir como partículas ou radiação eletromagnética – que viaja pelo espaço em altíssima velocidade. Nos casos em que a energia é mais alta, as tempestades podem afetar sistemas da Terra, como satélites ou redes de energia.
EJEÇÃO DE MASSA CORONAL
O fenômeno solar conhecido como 'ejeção de massa coronal' é o responsável por ejetar bolhas de plasma do Sol, mas precisamente da coroa solar (envoltório luminoso do astro, observado apenas durante eclipses), ao longo de várias horas. O plasma ejetado, constituinte dessa coroa solar, é composto primariamente de elétrons e prótons, com pequenas quantidades dos elementos químicos hélio, oxigênio e ferro.
Os terremotos solares são formados pelo impacto de poderosos raios de partículas que viajam no interior do Sol. A nova pesquisa – divulgada nesta sexta-feira durante a conferência National Astronomy Meeting 2012, na cidade britânica de Manchester – mostrou pela primeira vez que erupções conhecidas como 'ejeções de massa coronal' são capazes de produzir os tais terremotos no astro.

Os pesquisadores analisaram uma erupção deste tipo ocorrida em 15 de fevereiro de 2011, por meio de imagens captadas pelo satélite SOHO, na órbita do Sol. Eles perceberam que um terremoto mil vezes mais potente do que o que atingiu o Japão há um ano foi desencadeado nas duas extremidades do campo magnético do Sol. Assim, a equipe constatou que ejeções de massa coronal podem desempenhar papel importante na geração dos tremores. A ejeção em questão foi lançada pelo Sistema Solar em direção à Terra a uma velocidade média de 600 quilômetros por segundo.

"Terremotos solares foram previstos pela primeira vez em 1972 e têm sido vistos na superfície do Sol como ondulações muito parecidas com aquelas produzidas quando uma pedra é jogada na água", diz Dr. Sergei Zharkov, coordenador do estudo. "No entanto, eles são causados pela liberação súbita de energia abaixo da superfície do Sol, produzindo ondas que viajam em direção à superfície", explica.
No vídeo abaixo, imagens da SOHO mostram o terremoto solar:



Eventos espetaculares como os abalos sísmicos solares estão ajudando os cientistas a entender como a energia é transportada da atmosfera do Sol, passando pela sua superfície até o seu interior. Com a atividade solar aumentando continuamente, podendo chegar a seu auge em 2013, mais terremotos poderão ser observados, ajudando a desvendar os mecanismos que os causam.

terça-feira, 3 de abril de 2012

A Gênese Espiritual - Post 183

Essa transfusão que se opera entre a população encarnada e a população desencarnada de um mesmo globo, se opera igualmente, entre os mundos, seja individualmente, nas condições normais, seja por massas  em circunstâncias especiais. Há, pois, emigrações e imigrações coletivas de um mundo para outro. Disso resulta a introdução, na população de um globo, de elementos inteiramente novos; novas raças de Espíritos vem se misturar às raças existentes, constituindo novas raças de homens.
Ora, como os Espíritos nunca perdem o que adquiriram, levam com eles a inteligência e a intuição dos conhecimentos que possuem; imprimem, consequentemente, o seu caráter à raça corpórea que vêm animar. Eles não têm necessidade, para isso, que seus novos corpos sejam criados especialmente para o seu uso; uma vez que a espécie corpórea existe, encontra-se toda pronta para recebe-los. São, pois, simplesmente novos habitantes; em chegando sobre a Terra, de início, fazem parte de sua população espiritual, depois se encarnam como os outros. A Gênese

Nova civilização - Post 182

Nosso grupo diminuiu.
O mesmo aconteceu com outros ligados às ciências diversas.
Quase 600 milhões de Espíritos já voltaram à Terra em novas reencarnações.
A grande maioria, contudo, o faria até meados de 2035.. 
A preparação e estudos são ininterruptos.
Não tenho postado notícias de nossas atividades que buscam nos preparar para o suporte intelectual da Era que se inicia. A transição é forjada com o cunho de responsabilidade e qualificação para que o processo seja alicerçado em bases sólidas.
Estes números são daqueles comprometidos com tarefas ligadas ao projeto da Era da razão e do Espírito.
À postos e atentos às transformações que se iniciam,  Seres de várias procedências, somam esforços em busca das novas conquistas.
Muitos de nós, já encarnados e em plena atividade, já alavancam o aporte às Ciências de várias modalidades; tanto no campo dos elementos, da astronomia e das humanas e exatas.
O homem vai de encontro ao mistério e o aniquila. Tudo, em breve será transparente e, por fim a Verdade reinará.



Hominideos e o fogo- Reportagem off

Arqueologia

Hominídeos já usavam fogo há 1 milhão de anos, diz estudo

Cientistas encontraram restos de plantas e ossos queimados em caverna sul-africana. Estudo sugere que ancestrais dos seres humanos já dominavam o fogo 600.000 anos antes do que se acreditava

Marco Túlio Pires
A caverna Wonderwek consiste em um túnel de 140 metros. Escavações no sítio arqueológico começaram na década de 1970 e foram até a década de 1990. Os pesquisadores do novo estudo retomaram o trabalho de campo em 2004
A caverna Wonderwek consiste em um túnel de 140 metros. Escavações no sítio arqueológico começaram na década de 1970 e foram até a década de 1990. Os pesquisadores do novo estudo retomaram o trabalho de campo em 2004 (M. Chazan)
Cientistas encontraram o que afirmam ser a evidência mais antiga da utilização do fogo por hominídeos. A equipe internacional de pesquisadores encontrou cinzas de plantas e ossos queimados na caverna Wonderwerk, na África do Sul, com idade estimada de um milhão de anos. Até agora, a mais antiga e indiscutível evidência da utilização do fogo por hominídeos datava de 400.000 anos. O trabalho foi publicado no periódico americano PNAS.

Saiba mais

FOGO
O controle do fogo causou uma mudança dramática nos hábitos dos primeiros hominídeos. Além da geração de luz e calor, o fogo possibilitou o cozimento de alimentos, aumentando a variedade de nutrientes disponíveis. O calor produzido pelo fogo permitiu a sobrevivência em climas e regiões mais frias e mantinha os predadores à distância. Cientistas já encontraram evidências de alimento cozido há 1,9 milhões de anos, embora o fogo não fosse usado de maneira controlada até um milhão de anos atrás, segundo o novo estudo publicado no PNAS.
Diversos estudos sustentam que o fogo já era usado pelo Homo erectus, espécie que viveu entre 1,9 milhão e 1,3 de anos atrás. No entanto, eles se apoiavam em evidências indiretas: informações sobre massa corpórea e tamanho dos dentes molares. Esta nova pesquisa é a primeira evidência direta do uso do fogo mais antiga que 400 mil anos - portanto anterior ao Homo sapiens e aos Neandertais.
A pesquisa liderada por Francesco Berna, da Universidade de Boston (Estados Unidos), encontrou os restos queimados a 30 metros da entrada da caverna Wonderwerk. Para avaliar os restos arqueológicos, os cientistas utilizaram uma técnica chamada espectroscopia FTIR. O método é o mais apropriado para análise molecular em materiais que sofreram transformações por causa de aquecimento.
De acordo com os especialistas, as pistas sugerem que a utilização do fogo era atividade comum na caverna sul-africana. "Apesar de nosso estudo não mostrar evidências de como o fogo foi produzido, ele demonstra uma forte associação entre a ocupação hominídea e a presença de fogo há um milhão de anos."

Caverna Wonderwerk



A caverna Wonderwerk está localizada na África do Sul e consiste em um túnel de 140 metros de comprimento. As primeiras escavações no local começaram na década de 1970 e terminaram na década de 1990. Desde 2004, os pesquisadores da Universidade de Boston recomeçaram o trabalho de campono sítio arqueo