T R A N S I ÇÃO

T R A N S I ÇÃO
Uitonius, um amigo de Júpiter.

sábado, 31 de março de 2012

Mudanças climáticas - off



Mudanças climáticas

  1. "Limitar aquecimento a 2 graus está fora de alcance", diz EX chefe climático da ONU

Yvo de Boer fez a afirmação durante conferência sobre a saúde do planeta

Pedaço de geleira flutua na baía de Ammassalik, na Groenlândia
Pedaço de geleira flutua na baía de Ammassalik, na Groenlândia: consequências de aumento na temperatura média do planeta são imprevisíveis
O ex-chefe climático da ONU, Yvo de Boer, disse nesta terça-feira que o compromisso de restringir o aquecimento da temperatura média da Terra a 2 graus Celsius, que ele ajudou a costurar na Conferência de Copenhague, em 2009, é inatingível até 2020. "Penso que a meta de dois graus está fora de alcance". O ex-secretário-executivo da Convenção-quadro sobre Mudanças Climáticas (UNFCCC, na sigla em inglês) falou durante uma conferência sobre a saúde do planeta, realizada em Londres, a poucos meses da cúpula Rio +20, em junho, no Rio de Janeiro.

Os 195 países-membro da convenção se comprometeram a limitar a elevação das temperaturas globais a 2 graus Celsius. A meta foi estabelecida por um grupo central de países nas horas finais da Conferência de Copenhague (também conhecida como COP 15), em dezembro de 2009, e formalizada na cúpula de Cancun, um ano depois.

Saiba mais

TEMPERATURA MÉDIA DA TERRA
A temperatura média do planeta Terra é 15 graus Celsius. Essa conta leva em consideração a temperatura dos oceanos e a da superfície. O valor é apenas 5 graus acima da temperatura média da última Era do Gelo, há 11.000 anos. É por isso que os cientistas se importam com cada grau a mais na temperatura da Terra. A meta de 2 graus não é nada modesta. Quanto mais quente, mais prejudicados são os ecossistemas. O calor dilataria a água dos oceanos aumentando o volume dos mares, por exemplo. Além disso, se o aquecimento continuar de forma desenfreada, a humanidade pode entrar em um território perigoso e não explorado. Não existe experiência histórica que diga como a vida no planeta se comportaria caso a temperatura média subisse além dos 20 graus, ou seja, 5 graus acima do valor atual.
Ilusão — Porém, um número cada vez maior de cientistas alerta que o objetivo está se esvaindo sem a realização de cortes radicais nas emissões de gases que aceleram o efeito estufa. Alguns consideram que a meta é uma ilusão política perigosa, uma vez que a Terra caminha para uma elevação da temperatura média de 3 graus ou mais. 

"A meta de dois graus está perdida, mas não significa para mim que devamos esquecê-la", disse de Boer. "É uma meta muito significativa, não se trata de um simples alvo que foi tirado do nada, tem a ver com tentar limitar a quantidade de impactos", acrescentou.

Boer criticou a postura de alguns países. "O processo deveria se tratar de como conseguir aproximar o máximo possível dos 2 graus e não dizer 'comecem tudo de novo e formulem uma nova meta', esquecendo que passamos por isso muito recentemente."

Crise — Copenhague representou um limite nas discussões globais sobre o clima. As frustrações da conferência, juntamente com as crises financeira e fiscal que atingiram em cheio os países ocidentais, fizeram muitos governos desacelerar e até restringir seus planos de ação contra as emissões de carbono.

Enquanto isso, o alto preço do petróleo e do gás levaram os países emergentes a queimar cada vez mais carvão, a mais suja das fontes de energia fósseis, aumentando as concentrações atmosféricas de dióxido de carbono, um dos gases que acelera o efeito estufa e provoca mudanças climáticas.

Em 2011, durante a reunião anual da UNFCCC em Durban, na África do Sul, os países concordaram em estabelecer um novo acordo climático em 2015 com entrada em vigor em 2020, colocando tanto os países ricos quanto os pobres pela primeira vez sob restrições legais comuns.

Boer disse esperar que o quinto relatório do Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas (IPCC) sirva de incentivo para uma retomada do prazo de 2015. "Felizmente, teremos outro grande relatório do IPCC em 2014 e então, quando os governos se reunirem em 2015 para negociar algo significativo, a ciência disponibilizará as informações para este processo político", afirmou.
(Com Agência France-Presse)

Aquecimento Global- Reportagem - off

Aquecimento global

Painel da ONU prevê ondas de calor, secas e tempestades cada vez mais intensas

Relatório aponta a relação entre emissões de gases, aquecimento global e eventos meteorológicos extremos

Clima da Terra já foi alterado, de acordo com previsões do IPCC, painel de cientistas do clima ligado à ONU
Clima da Terra já foi alterado, de acordo com previsões do IPCC, painel de cientistas do clima ligado à ONU (NASA)
O planeta deve se preparar para enfrentar mais calor, secas mais fortes e chuvas mais violentas. Esta é a principal advertência do relatório publicado nesta quarta-feira pelo Painel Intergovernamenal de Mudanças Climáticas (IPCC, na sigla em inglês), colegiado de cientistas sob o guarda-chuva da ONU.

Saiba mais

IPCC
O Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC, na sigla em inglês) foi criado em 1988 pela Organização Meteorológica Mundial (OMM) e pelo Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA). Sua missão é produzir informações relevantes para a compreensão das mudanças climáticas. Por sua contribuição ao tema, o IPCC ganhou o Nobel da Paz em 2007.
O documento de 592 páginas, cujas principais conclusões já foram publicadas em novembro, é a síntese mais completa até agora para expor a relação entre emissões de gases que aceleram o efeito estufa, aquecimento global e eventos meteorológicos extremos, como furacões, secas, ondas de calor e inundações.

Intensificação — Os especialistas afirmam que já se sabe o suficiente para que os governos tomem as decisões adequadas sobre a forma de enfrentar os riscos de catástrofes climáticas.
Segundo o IPCC, há indícios de que certos episódios extremos 50 anos atrás já foram consequência das mudanças climáticas, e os cientistas preveem uma intensificação dos fenômenos nas próximas décadas. "No futuro é provável que a duração e o número de ondas de calor aumentem em muitas regiões do mundo", afirmaram os cientistas.

Eles também preveem uma frequência maior de fortes chuvas, em particular nos trópicos. As secas também serão mais prolongadas e intensas em determinadas regiões, sobretudo no sul da Europa e nos países mediterrâneos, mas também no centro da América do Norte.

Adaptar e reduzir — O relatório distingue regiões particularmente vulneráveis, como as grandes cidades dos países em desenvolvimento, as zonas costeiras e ilhas. O relatório se refere ainda à vulnerabilidade da cidade de Mumbai, na Índia, onde algumas áreas poderiam se tornar inabitáveis.

"O mundo deverá se adaptar e reduzir as emissões de gases que aceleram o efeito estufa se quisermos enfrentar as mudanças climáticas", disse o indiano Rajendra Pachauri, presidente do IPCC.

Este relatório, que se baseia em mais de mil estudos já publicados, contribuirá para o próximo grande informe do painel intergovernamental, aguardado para 2013-2014. Entre os 831 especialistas do Painel que vão redigir seu quinto relatório de avaliação climática, a ser publicado em 2014, 25 são brasileiros. O último informe foi publicado em 2007.
(Com Agência France-Presse)

sábado, 17 de março de 2012

NGC 4011- Universos Paralelos - Parte III

E a que conclusão chegamos?
Que cada um de nós são dois?
Que existem dois Sistemas Solares idênticos?
Que o negativo é o ontem do positivo.
Não é essa a lógica.
Não é essa a realidade.
As correspondências se verificam no âmbito das evoluções em que o forte levanta o fraco, o sábio pulveriza sua sabedoria sobre os ignorantes e os conduzem na escalada em busca do conhecimento. Os mundos superiores são o vir a ser dos inferiores, tal quais os homens que já mantém o aspecto trifásico -Espírito, corpo fluídico e matéria- e o Espírito não se divide, unidade que é, contudo as formas, servas fieis da Substância são campos que oferecem ao + e ao -, conforme suas conquistas.
Sintetizando, podemos dizer que os Universos se apresentam intercalados em duas formas que abarcam as condições evolutivas dos seres.
Como os seres percorrem os caminhos evolutivos, da mesma forma os Universos, em ascensões paralelas ou dimensões superiores.
´-E da Lei do AMOR que a volta do + ao - seja aquela do amparo ao mais fraco, que somente, desta forma se transformará no amparador do vir a ser. 
As forma dualizadas são justificadas pelo Sistema de continuidade do progresso e da ascese.
Os seres que chamamos de alienígenas são o nosso amanhã e cada ser é herdeiro dos Universos.
Os homens de bem herdarão a Terra e essa já existe da forma estabelecida pela Substância que a idealizou em dimensão superior, tal qual Júpiter, Vênus, Saturno, et cétera.
E esses alienígenas que nos amparam desde que este planeta passou a receber Espíritos em busca da sabedoria, são nossos mestres e dirigentes em constante orientação sem interferir nas resoluções que nos cabem, fruto do nosso livre arbítrio.
As escalas dos Espíritos são infinitas e estaremos nós, atingido um novo estágio evolucional, amparando e dando a luz da sabedoria aos menos esclarecidos; habitando mundos paralelos superiores e chamados de ET.


NGC 4011 - Universos Paralelos - Parte II

Vosso  conceito  de  um  espaço  e  de  um  tempo  absolutos,  universais,  sempre  iguais  a  si  mesmos,  corresponde a  uma
orientação  puramente  metafísica,  que  inconscientemente  matemáticos  e  físicos  introduziram  em suas  equações.  Esse  ponto de
partida, totalmente  arbitrário, vos levou a conclusões erradas; colocou-vos diante de fenômenos que se transformam em enigmas,
perante contradições sem saída e conflitos insanáveis; de todos os lados, cerca-vos o mistério. Na realidade, somente encontrais,
como vos disse, um tempo e um espaço relativos, cujo valor não ultrapassa o sistema a eles relativo. Mas há mais. Eles são apenas
medidas de transição, em contínua transformação evolutiva
Ao lado do princípio da trindade existe outro, que lembramos ao ilustrar o conceito monístico do universo, para estudar a
gênese e a constituição  das formas dinâmicas. É dado pela “lei da dualidade”. Esta considera não o reordenar-se da unidade em
sistemas coletivos superiores, mas sua íntima composição. Acima da unidade está o 3, em seu interior está o 2. Isto no sentido de
que a individuação não é jamais uma unidade simples, mas sempre um dualismo que, em seu aspecto estático, divide a unidade em
duas partes, do ser e do não-ser, em duas metades inversas e complementares, contrárias e no entanto recíprocas, antagônicas mas
necessárias.  Em  seu  aspecto  dinâmico  é  um  contraste entre  dois  impulsos  opostos,  que  se  movem  e  se  balanceiam  em  um
equilíbrio instável, que continuamente se desloca e se renova. É um ciclo feito de semiciclos, que se perseguem e se completam. É
uma  pulsação íntima, segundo  a  qual  a evolução  avança. Este  dualismo  é  o binário,  guia e canaliza  o movimento, sobre o qual
avança a  grande  marcha  do  transformismo  evolutivo;  tanto  que,  sob  esse aspecto,  concebe-se  uma  cosmogonia  dualista.  O
monismo é dualista em seu íntimo devenir. Esse é seu ritmo interior; essas as duas margens da estrada, ao longo da qual avança o
fenômeno,  não retilíneo mas sempre  oscilando sobre si mesmo. Dupla é a respiração de todo fenômeno: fase de inspiração e de
expiração; dupla sua pulsação: centrífuga e centrípeta; duplo seu movimento no avançar e retroceder. A evolução é realizada por
esta  íntima  oscilação  e,  por  força  dessa  oscilação,  progride.  O  devenir  é conseguido  por  esse  íntimo  contraste.  O  movimento
ascensional  é a resultante  desse jogo  de impulsos e contra-impulsos entre duas margens invioláveis, de onde o movimento volta
sempre  sobre  si  mesmo.  O  fenômeno  caminha  pelo  escorar-se  mutuamente  dessas  duas  forças-metades  que  o determinam.  O
movimento genético da evolução é constituído por essa íntima vibração, que transmuda o ser em outra forma.
Essa lei de dualidade a encontrais em toda parte. Cada unidade é dupla e se move entre dois extremos, que são seus dois
pólos.  Os sinais +  e - estão  em  toda  parte e  o  binômio reconstrói  a  unidade,  que sempre  vos  aparece como  um  par:  dia-noite,
trabalho-repouso,  branco-negro,  alto-baixo,  esquerdo-direito, frente-atrás,  direito-avesso, externo-interno, ativo-passivo, belo-feio,
bom-mau,  grande-pequeno,  Norte-Sul,  macho-fêmea,  ação-reação,  atração-repulsão,  condensação-rarefação,  criação-destruição,
causa-efeito,  liberdade-escravidão,  riqueza-pobreza,  saúde-doença,  amor-ódio,  paz-guerra,  conhecimento-ignorância,  alegria-dor,
paraíso-inferno,  bem-mal,  luz-trevas,  verdade-erro,  análise-síntese,  espírito-matéria,  vida-morte,  absoluto-relativo,  princípio-fim.
Cada adjetivo,  cada coisa  possui  seu  contrário;  cada  modo  de  ser  oscila entre  duas  qualidades  opostas.  Cada  unidade é  uma
balança entre esses dois extremos e equilibra-se neste seu íntimo princípio de contradição. Os extremos tocam-se e se reúnem. As
diferentes  condições  em  que  o princípio  do dualismo se  move,  produziram  todas  as formas  e combinações  possíveis,  mas  elas
equivalem-se como princípio  único. A  unidade é  um  par. O  universo  é monismo  em seu conjunto,  dualismo no particular: uma
dualidade que contém o princípio de contradição e de fusão ao mesmo tempo; que divide e reúne e, a cada forma do ser, dá uma
estrutura  simétrica  (princípio  de  simetria);  dá ao desenvolvimento de cada  fenômeno uma  perfeita correspondência  de  forças
equilibradas. Também o dualismo corresponde a um princípio de “equilíbrio”, é o momento do princípio de “ordem”, fundamental
na  Lei.  O  que  define a  unidade em  sua  íntima  estrutura  é  sua construção  interior;  o  que  garante a estabilidade  do  devenir
fenomênico  e torna inviolável sua trajetória, não  é apenas o princípio de inércia, mas esse desenvolvimento de forças antitéticas
que, no entanto, atraem-se e mantém aquele devenir unido e compacto. É um ir-e-vir, mas em campo fechado, cujos limites não se
pode ultrapassar. Se não fora o movimento equilibrado por esse contínuo retorno sobre si mesmo, o universo se teria deslocado há
muito,  todo  ele  numa  só  direção  e  teria  perdido  seu  equilíbrio.  Ao  invés,  a evolução  é  uma  íntima auto-elaboração,  um
amadurecimento,  devido  a  um movimento  que, regressando sobre seus  passos  e fechando-se sempre sobre si mesmo, como uma
respiração,  muda a forma e externamente  permanece  imóvel,  além  dos  limites  dela;  a cada  movimento  um  ritmo que  muda  o
fenômeno, sem poder sair dele, invadindo e alterando os ritmos de outros fenômenos. Este princípio de antítese e de simetria, que
sem cessar divide e reúne, reúne e divide, podemos chamá-lo monismo dualista e dualismo monista. O positivo vai + e volta -; o
negativo  vai - e  volta  +,  em  constante  inversão  de sinal  e  de  valor. Combinai  e  multiplicai  este  princípio  com  o  das  unidades
coletivas e vereis como o universo está todo unido num indissolúvel abraço

Fontes bibliográficas: Pietrus// Palestra em A Segurança
-P. Ubaldi// Cornélio/ Vachamor/

terça-feira, 13 de março de 2012

N G C 4 0 1 1 - Universos paralelos -Parte I - off

Hiperespaço

Talvez o uso mais comum do conceito de um universo paralelo na ficção científica esteja no conceito de hiperespaço. Usada na ficção científica, este conceito se refere freqüentemente a um universo paralelo que pode ser usado como um atalho mais rápido que a luz para viagem interestelar. Os princípios para esta forma de hiperespaço variam de obra para obra, mas existem dois elementos comuns:
  1. ao menos um (se não todos) os sítios do universo hiperespacial correspondem a sítios em nosso universo, provendo os pontos de entrada e saída para os viajantes.
  2. o tempo de viagem entre dois pontos no universo hiperespaço é muito mais curto do que o tempo de viagem entre pontos análogos em nosso universo. Isto pode ocorrer por causa da velocidade diferente da luz, diferente velocidade da passagem do tempo ou os pontos análogos no universo hiperespacial são muito mais próximos um do outro.
Falei sobre dimensões; sobre uma realidade que existindo, para nossa realidade não existe. A realidade dos mundos distorcidas que observamos em nosso Sistema Solar. 
Falar de Júpiter ou Vênus como planetas desenvolvidos e, simplesmente argumentar que estamos, aqui em nossa realidade observando a impossibilidade de qualquer tipo de vida, é uma incongruência.
A dualidade não é mero paradigma ocasional  deste conceito; antes realidade.
Quando observei Júpiter e suas luas como o sistema mais desenvolvido de nosso Sistema Solar e argumentava que os tinha em formas sensoriais de uma dimensão além, em milhares de anos à frente, sempre me perguntava se a interferência de tempo e espaço não seriam as causas destas circunstâncias, e, em verdade, por um prisma exerciam  a parte estática do Universo, filosófica e conceitual.
Contudo, tenho a revelar que a dualidade .

Teoria do multiverso é um termo usado para descrever um hipotético grupo de todos os universos possíveis; geralmente usado na ficção científica, embora também como consequência de algumas teorias científicas, para descrever um grupo de universos que estão relacionados (universos paralelos). A ideia de que o universo que se pode observar é só uma parte da realidade física deu luz a definição do conceito "multiverso".
O conceito de Multiverso tem suas raízes na moderna Cosmologia e na Teoria Quântica e engloba várias ideias da Teoria da Relatividade de modo que pode ser possível a existência de inúmeros Universos onde todas as probabilidades quânticas de eventos ocorrem. Simplesmente há espaço suficiente para acoplar outros universos numa estrutura dimensional maior: o chamado Multiverso.
Os Universos seriam, em uma analogia, semelhantes a bolhas de sabão flutuando num espaço maior. Alguns seriam até interconectados entre si por buracos negros ou de buracos de minhoca.
Devido ao facto da teoria quântica ser em sua grande parte teórica, impossibilita, atualmente, qualquer tipo de prova tecnicamente real, como a prova visivel do conceito Multiverso. Imagina-se um esquema em que todas as bolas de sabão se agregavam mutuamente por uma infinita vastidão. O conceito de Multiverso implica numa contradição em relação a atual busca pela teoria do Campo Unificado, uma vez que em cada Universo ("bolha de sabão") pode-se imaginar que haja diferentes Leis Físicas.
As diferentes Teorias de Multiverso também são utilizadas para contraposição à teoria do Design Inteligente e seu Argumento da Improbabilidade ou Argumento do Universo bem ajustado.. Ou seja, são utilizadas como explicação para a improbabilidade estatística das leis da física (constantes físicas fundamentais, relatividade das forças nucleares, eletromagnetismo, gravidade entre partículas fundamentais, etc) serem tão bem ajustadas para permitirem a construção do universo tal qual o conhecemos. Se existem múltiplos universos, em um número muito grande, a probabilidade de pelo menos um deles se desenvolver de forma a possibilitar a vida se torna plausível.
E, afirmo que, identicamente ao nosso Sistema Solar, em um outro localizado na galáxia NGC 4011, temos a realidade de nossa ascensão. 
Quando um ser de relativa evolução diz estar encarnado em Júpiter e descrever aquele planeta de forma a nos encantar, ele realmente lá está no correspondente paralelo e, dando um salto à frente, posso afirmar que a Terra desta realidade bifásica já apresenta a paz e a fraternidade que tanto ansiamos.
A ascensão desta, nem por isso deverá ser descartada, pois como oficina da alma exerce importante papel no desenvolvimento e não deixa de expurgar a mundos mais inferiores aqueles que não não se abraçam a própria evolução.
Poderíamos, ainda afirmar que estes universos paralelos que são o "nosso amanhã", compartilham com o nosso de maneira de interagir em nova fase dimensional do vir a ser..
E é de lá que nossos visitantes "alienígenas" com sua naves que nos enlouquecem, participam há milhares de anos com nosso caminhar evolutivo.
Quando nos reunimos em Europa (Lua de Júpiter) eu não estou indo para esta mesmo observada por nossos meios tecnológicos, e sim para aquela que é a primária em NGC4011, em aporte deferencial de milhares de anos.

N G C 4 0 1 1 - OFF


      NGC 4011 é uma galáxia lenticular (SO) localizada na direção  da constelação de Leo. Possui uma declinação de + 25 º  05'  52 " e uma ascensão recta de 11 horas, 58 minutos e 25,4 segundos.


                             

sábado, 10 de março de 2012

Tempestade solar - off


Tempestade solar chega enfraquecida à Terra, mas impacto pode se prolongar.


Será???



quinta-feira, 8 de março de 2012

~Erupções solares 2 - Post 181

Três naves de porte médio nos aguardavam.
Havíamos nos reunido em planeta estéril, todos em corpos fluídicos (perispíritos), para mais uma etapa de estudos, sob a égide de Horácio.
Não necessitávamos de transportes para nos deslocarmos; o simples pensamento nos colocava, via fluídica, para onde nossa vontade estabelecesse, em fração menor que a velocidade da luz.
Horácio nos comunicara que iríamos testemunhar uma erupção solar e suas consequências.
Por esse motivo, no dia seguinte postei sobre o evento, de forma singular, apenas com os conhecimentos da ciência terrestre.
Partimos em grande número; éramos, aproximadamente 1800, fora os tripulantes das naves que pareciam grandes charutos.
A medida que nos aproximávamos do Sol, a visão do grande astro, nos maravilhava.
Não tínhamos os problemas com a visão, porque, sem matéria, a visão é espiritual.
O Sol não nos parecia amarelado como o vemos, mas de um azul cintilante com nuances esverdeadas e somente as labaredas que emergiam sua superfície, alastrando-se pela coroa, apresentavam tonalidades douradas.
Um hálito plasmático, como se fosse a alma daquelas labaredas, ganhavam os cosmos, atendendo, por certo a localização da ocorrência, sem destino específico. O magnetismo solar nos dava a impressão que após uma concentração que nos sugerem chamar de manchas solares, desbrochavam em vida ao seu sistema como senhor absoluto da vida, espalhando sua partículas plasmáticas, fontes de vida e renovação de energias que nossa ciência, ainda desconhece.
Quando atingem a Terra, a magnetosfera terrestre desvia a maior parte da radiação, mas uma pequena parte pode chegar à atmosfera superior, causando tempestades geo-magnéticas.
-Este processo, disse-nos Horácio, deverá ocorrer entre os dias 7, 8 e 9 (da Terra).
As ejeções de massa coronal solar, que são partículas de altas energias lançadas no espaço, podem transportar bilhões de toneladas de gás eletrizados, que parte são absorvidas pelas áreas de energias escuras que a elas não se opõe, transformando esta energia vitalizada em alimento natural. Já, as matérias escuras, se deixam ultrapassar, em processo inverso ao das energias. 
A ciência terrestre classifica as energias em média ou longa duração e intensidade, com descadeamento de diversas influenciações em atividades eletromagnéticas, contudo, pouca importância dão àquelas que atingem as regiões polares, erroneamente, pois essas são as maiores predadoras dos ecossistemas de forma a causar  mutações em sua estrutura mantenedora e estabilizante do processo climático e geo-físico do planeta. 

Quem observar o brilho do plasma coronal em raio X, seu intervalo de comprimento de onda, não pode estabelecer uma exatidão concebível da magnitude do evento.

Estávamos todos maravilhados.
Olhar o sol como olhávamos e nos sentirmos dentro dele; sua evolução plasmática e a sinfonia que parecia a mais bela composição, já ouvida. 

Dali, então nos dispersamos, e minha vontade, instantaneamente me levou ao meu leito, onde meu corpo físico permanecia letárgico como casa abandonada.


terça-feira, 6 de março de 2012

Erupção na superfície solar - Report - off

Efe
Uma forte erupção na superfície do Sol, somada com a temporada de tempestades, enviou ondas de plasma e partículas que alcançarão a Terra, conforme informou na noite desta última segunda-feira, 5, o Centro de Prognósticos Climatológicos Espaciais (SWPC).
As erupções solares interferem no campo magnético da Terra e as ondas - Nasa/Efe
Nasa/Efe
As erupções solares interferem no campo magnético da Terra e as ondas
O SWPC, operado pelo Serviço Meteorológico Nacional dos Estados Unidos, indicou que o clarão foi de classe X1.1, o que significa que se trata de uma das mais poderosas das erupções solares. O fenômeno aconteceu às 1h13 desta segunda-feira.
A expectativa é de que a onda de plasma e partículas solares alcance a Terra em dois ou três dias.
As erupções solares interferem no campo magnético da Terra e as ondas, que obrigaram a mudar a rota de alguns aviões comerciais que sobrevoavam os pólos, continuarão se intensificando, segundo os especialistas.
O Sol passa por ciclos regulares de atividade, que a cada 11 anos aproximadamente se intensificam e provocam tempestades que às vezes deformam e inclusive atravessam o campo magnético da Terra.
Os especialistas indicaram que a atual temporada de tempestades é a mais intensa registrada desde setembro de 2005 e que estas provocam efeitos especiais únicos como as auroras boreais, além de interferir nas comunicações.
Além disso, as redes de transmissão de eletricidade, as comunicações via rádio e os sistemas de satélites são afetados, mas a Nasa afirmou que os astronautas da Estação Espacial Internacional (ISS) não correm perigo.
Em janeiro, os cientistas detectaram duas erupções no período de quatro dias seguidos por ondas com bilhões de toneladas de plasma viajando a cerca de 8 milhões de km/h.
A onda causada pelo segundo dos dois clarões alcançou a Terra cerca de 34 horas depois da erupção, em vez dos dois ou mais dias que habitualmente esse deslocamento demora.