T R A N S I ÇÃO

T R A N S I ÇÃO
Uitonius, um amigo de Júpiter.

sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

Estudos na Crosta- Post 180

Como disse, em postagens da semana passada, estaríamos em grande frente de estudos, na Crosta Terrestre, misturando-nos (todos grupos de estudos e preparatórios) para melhor avaliarmos as condutas comportamentais da civilização.
E assim o fizemos.
Transportados por milhares de naves, adaptando nossos corpos fluídicos às condições da atmosfera fluídica da Terra e revestindo-nos de fluidos animalizados, captados na natureza, nos tornamos visíveis e convivemos com os encarnados por dois dias na condição de agêneres.


-♣-Agênere:(do grego a, privativo, e geiné, géinomal, gerar; que não foi gerado)- Variedade de aparição tangivel; estado de certos Espíritos que podem se revestir momentaneamente das forma de uma pessoa viva, a ponto de produzir ilusão completa.
Nota:. - É de notar-se que as aparições tangíveis só têm da matéria carnal as aparências; não poderiam ter dela as qualidades. Em virtude da sua natureza fluídica, não podem ter a coesão da matéria, porque, em realidade, não há nelas carne. Formam-se instantaneamente e instantaneamente desaparecem, ou se evaporam pela desagregação das moléculas fluídicas. Os seres que se apresentam nessas condições não nascem, nem morrem, como os outros homens. São vistos e deixam de ser vistos, sem que se saiba donde vêm, como vieram, nem para onde vão. Ninguém os poderia matar, nem prender, nem encarcerar, visto carecerem de corpo carnal. Atingiriam o vácuo os golpes que se lhes desferissem.
Tal o caráter dos agêneres, com os quais se pode confabular, sem suspeitar de que eles o sejam, mas que não demoram longo tempo entre os humanos e não podem tornar-se comensais de uma casa, nem figurar entre os membros de uma família.

E, assim formatados, nos integramos interagindo com todos os povos.
Com representantes de todos os grupos de estudos e preparação para atuarmos na "transição", somávamos alguns milhares.
Os encarnados deixaram seus corpos físicos nas naves que os transportaram e os desencarnados ou libertos da matéria pelo sono fisiológico, apenas adaptaram aos perispíritos a quantidade fluídica, retirada da atmosfera, que lhes desse aparência e tangibilidade relativa.

Espalhamo-nos,em pequenos grupos por todos os cantos do planeta,
Observamos a miséria moral e física; O fanatismo religioso e ideológico, originando levantes e assassinatos de todos os gêneros. Ditadores impondo a força contra os idealistas.
A fome e a sede matando desabrigados e refugiados.
Os flagelos das guerras, guerrilhas e revoluções.
Vimos e convivemos com os dirigentes de países mais desenvolvidos que buscam os próprios interesses pelo preço das guerras que lhes sustentam as economias delas geradas.

Cada grupo de estudos se concentrou em suas respectivas áreas.
Em todas elas o objetivo comum eram o lucro e o poder.

De tudo o que vimos, já acompanhávamos pelos séculos das eras.
Precisava-se dar, tão somente, o acompanhamento destes acontecimentos in loco. 
Aquilo que nos aguardava na forma mais terrível,ainda.







domingo, 19 de fevereiro de 2012

O preço da evolução- GUERRAS - off

Guerra é um confronto sujeito a interesses da disputa entre dois ou mais grupos distintos de indivíduos mais ou menos organizados, utilizando-se de armas para tentar derrotar o adversário. A guerra pode ocorrer entre países ou entre grupos menores como tribos ou facções políticas dentro do mesmo país (confronto interno). Em ambos os casos, pode-se ter a oposição dos grupos rivais isoladamente ou em conjunto. Neste último caso, tem-se a formação de aliança(s).
Diz-se guerra civil a um confronto que provoca uma onda de conflitos armados, programados ou planejados entre facções, partidos ou grupos de um mesmo povo, ou ainda a que ocorre entre povos ou etnias habitantes de um mesmo país. Expressões como "guerra econômica" e "guerra psicológica" designam também os confrontos diretos provocados pelos pequenos conflitos efervescentes, agudos com ações igualmente violentas mas sem o uso de armas, necessariamente. O confronto ou a guerra pode ter motivos religiososétnicosideológicoseconômicosterritoriais, de vingança, ou de posse (quando um grupo deseja algo do outro).

LE-744- Qual o objetivo da Providência ao tornar a guerra necessária?
♣  - A liberdade e o progresso.
LE-745-Que pensar daquele que suscita a guerra em seu proveito?
♣  - Esse é o verdadeiro culpado e necessitará de muitas existências para expiar todos os assassínios de que foi causa, porque responderá por cada homem cuja morte tenha causado para satisfazer a sua ambição.

Como se apresenta o momento de transição, já dissemos:"O mundo foi entregue ao mundo".
Não importa se estejamos encarnados ou desencarnados, A Lei é inexorável e o que importa é que sejamos do bem ou do mal.
A última hora se esgotou.

sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012

quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

Suicídios - Cronica - OFF

SUICÍDIOS NA EUROPA – ALGUNS APONTAMENTOS ESPÍRITAS

A Grécia tem sido notabilizada ao longo dos séculos como um dos berços da civilização ocidental. Aos gregos são atribuídas realizações legendárias nas áreas da filosofia, das artes plásticas, do teatro, da política, da gastronomia e da organização de cidades. Entre as maiores contribuições está a mitologia. E as mais conhecidas e notórias narrativas mitológicas estão contidas nas duas grandes obras de Homero – “A Ilíada” e “A Odisséia”. Alguns dos expoentes gregos como Sócrates, Platão, Aristóteles, Péricles e Sólon (entre muitos) são considerados patrimônio eterno da sabedoria humana.

Os milênios esvaíram-se nos labirintos dos anos. Hoje a Grécia atravessa momentos de flagelo econômico, com drásticas consequências psicossociais. Ondas de suicídios adensam a psicosfera grega. Nos cinco primeiros meses de 2011 houve um aumento de 40% nos suicídios na república helênica, em semelhança a período homólogo, conforme dados do Ministério da Saúde. Sob o ponto de vista sociológico, o suicídio é um ato que se produz no marco de situações anômicas, em que os indivíduos se vêem forçados a tirar a própria vida para evitar conflitos ou tensões inter-humanas, para eles insuportáveis. 
O pensador Émile Durkheim teoriza que a "causa do suicídio, quase sempre, é de raiz social, ou seja, o ser individual é abatido pelo ser social. Absorvido pelos valores [sem valor], como o consumismo, a busca do prazer imediato, a competitividade, a necessidade de não ser um perdedor, de ser o melhor, de não falhar, o jovem se afasta de si mesmo e de sua natureza.
Segundo avaliação dos estudiosos, alguns países do Velho Continente precisam de um plano nacional para a prevenção de suicídios, pois é assustador o número de mortes auto-infligidas. A taxa de autocídio aumentou em toda a Europa desde o início da crise financeira em 2008, e de acordo com um estudo recente do jornal médico britânico The Lancet, a Grécia é um dos países que sofreu o maior impacto da crise.

Na França, como se não bastasse o preocupante “Dia nacional de prevenção ao suicídio”, a Justiça francesa está investigando a onda de suicídios na operadora de telefonia France Telecom. Nos últimos anos, 46 funcionários da companhia se mataram – 11 deles apenas em 2010, segundo dados da direção da empresa e dos sindicatos.
Até mesmo no Novo Mundo, nos EUA, a Universidade de Cornell, no estado de Nova York, lançou recentemente uma campanha de prevenção ao suicídio. A Universidade já carrega há muito tempo a fama negativa de ser uma escola marcada por suicídios. Entre 2000 e 2005 houve 10 casos de suicídio confirmados nessa instituição.
O suicídio é um ato exclusivamente humano e está presente em todas as culturas. Os nexos causais são numerosos e complexos. Os determinantes do suicídio patológico estão nas inquietações mentais, desesperanças, tristezas, desequilíbrios emocionais, delírios crônicos etc.
Existem os processos depressivos, em que há perda de energia vital no organismo, desvitalizando-o e, consequentemente, interferindo em todo o mecanismo imunológico do indivíduo. O suicida é, especialmente, um deprimido, e a depressão é a doença da modernidade. A religião, a moral e todas as filosofias condenam o suicídio como contrário às leis da Natureza. Todas asseveram que ninguém tem o direito de abreviar, voluntariamente, a vida. Por que não se tem esse direito?
Ao Espiritismo estava reservado comprovar, pelo exemplo dos que sucumbiram, que o suicídio não é uma falta somente por constituir infração de uma lei moral – consideração essa de pouco peso para certos indivíduos – mas também um ato estúpido, pois que nada ganha quem o pratica. A Doutrina dos Espíritos adverte: o suicida, além de sofrer no plano espiritual as dolorosas consequências de seu gesto extremo, de revolta diante das leis da vida, ainda renascerá com todas as sequelas físicas daí resultantes, e terá que arrostar, novamente, a mesma situação provacional que a sua flácida fé e distanciamento de Deus não lhe permitiram o êxito existencial.
A rigor, não existe pessoa "fraca" a ponto de não suportar um problema, por julgá-lo superior às suas forças. O que de fato ocorre é que essa criatura não sabe como mobilizar a sua vontade própria e enfrentar os desafios. Na Terra, é preciso ter calma para viver, até porque não há tormentos e problemas que durem uma eternidade. Recordemos que Jesus nos assegurou que "O Pai não dá fardos mais pesados que nossos ombros" e "aquele que perseverar até o fim, será salvo”.
Situação grave que merece ser avaliada é a obsessão. Há suicídios que se afiguram como verdadeiros assassinatos, cometidos por perseguidores desencarnados (e encarnados também). Esses seres envolvem de tal forma a vítima que a induzem a se matar. Obviamente que o suicida nesse caso não estará isento de responsabilidade, porque um obsessor não obriga ninguém ao suicídio. Ele sugere telepaticamente o ato, porém a decisão será sempre de quem o pratica.
Refletindo sobre a grave questão em "O Livro dos Espíritos", Kardec indaga aos Espíritos: “que pensar do suicídio que tem por causa o desgosto da vida?”. Os Benfeitores da Codificação Espírita redarguiram: "Insensatos! Por que não trabalhavam? A existência não lhes seria uma carga!"; “A vida na Terra foi dada como prova e expiação, e depende do próprio homem lutar, com todas as forças, para ser feliz o quanto puder, amenizando as suas dores”.


Jorge Hessen



Referência:
(1)    Anomia é um estado de falta de objetivos e perda de identidade, provocado pelas intensas transformações ocorrentes no mundo social moderno (1)    Cf.  informa a edição online do jornal de Hong Kong South China Morning Post(2)    MT. 24:13(3)    Kardec , Allan, O Livro dos Espíritos, RJ: Ed FEB, 2001, perg. 945(4)    idem perg. 920

segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012

Desta vez seremos vistos - Post. 180

-Post 178 "Rodamos,nessa última semana, em missão ad hoc, os céus do planetas, em todos os pontos onde houvesse um grupo organizado (ou desorganizado) para estudo comportamental.
A intenção dos nossos instrutores era sairmos dos conceitos teóricos para a verificação in locu."


Estaremos, no fim desta semana em idêntica missão, no planeta, contudo, sem a condição da invisibilidade.
Serão naves de todas as formas das frotas de diversas naves-suportes e de bases espalhadas pela Crosta.
Não tenham receio; todas levam o lábaro da Paz.
O objetivo é o mesmo: estudo comportamental da civilização terrestre e colheita de materiais dos quais necessitamos e,por fim, mostrarmos que vocês não estão sós.
Sem dúvida alguma, seremos avistados, por muitos, mas nada temam.

domingo, 12 de fevereiro de 2012

Não esperem ... Post 179

Não esperem que eu vá postar o que nos está reservado, formas e datas de acontecimentos.

Poucos o sabem.

Sabemos somente o que está por vir,  iminentemente.

Inexoravelmente.

O mundo se transformará,... isso é certo.
Almas irão e almas virão.

Mais do que isso não nos cabe revelar.
Não há profetas nesta geração.

Como nos disse Marius: "Quando estas coisas se darão,só Deus o sabe".
Contudo, quem tem olhos de ver ...


Quem não pensa como nós ... Post 178

O planeta está dividido.
As etnias, a economia, o poder impondo ideologias, as seitas e as religiões equivocadas, a corrupção que abarca todos os segmentos da política e do mundo dos negócios, as ditaduras que exterminam os próprios patrícios que anseiem por liberdade, et cétera.

Tudo isso, gerando a fome e o desamparo, e, creiam que esse quadro não é mais privilégio de nações sub-desenvolvidas; a instabilidade sócio-econômica se pulverizou pelos cantos do planeta.

O preço das guerras é absurdo.
Alguns blocos lutam por hegemonia. 
...Mas qual!!!

Este é o cenário do mundo atual.
Falido em valores morais! Prestes a um colapso no econômico. 

Assim, nesta realidade, nos estruturamos para intervirmos neste, mata-mata de final de Era ou início de nova Era. A transição!

Rodamos,nessa última semana, em missão ad hoc, os céus do planetas, em todos os pontos onde houvesse um grupo organizado (ou desorganizado) para estudo comportamental.
A intenção dos nossos instrutores era sairmos dos conceitos teóricos para a verificação in locu.

Saímos em diversas naves de portes, dos mais variados; não só do nosso grupo de atuação, mas  de todos outros.

Sócrates me falou em milhares delas.

Nossa civilização está inquieta e apreensiva; não mais aceita pastores totalitários e não há quem interfira na liberdade do pensamento.
O preconceito religioso gerou o fanatismo bélico.
 O racismo é a tendência do pensamento, ou o modo de pensar, em que se dá grande importância à noção da existência de raças humanas distintas e superiores umas às outras, normalmente relacionando características físicas hereditárias a determinados traços de caráter e inteligência ou manifestações culturais. O racismo não é uma teoria científica, mas um conjunto de opiniões pré concebidas que valorizam as diferenças biológicas entre os seres humanos, atribuindo superioridade a alguns de acordo com a matriz racial.
A crença da existência de raças superiores e inferiores foi utilizada muitas vezes para justificar a escravidão, o domínio de determinados povos por outros, e os genocídiosque ocorreram durante toda a história da humanidade e ao complexo de inferioridade, se sentindo, muitos povos, como inferiores aos europeus.

Todas as oportunidades  foram esgotadas. 
Muitos souberam aproveitá-las.
O planeta foi entregue aos homens pois a Providência necessita que o "velho se aniquile" para que se elabora a "estrutura do novo".

Confesso que sempre que retornávamos às nossas bases,após as incursões na Crosta, sentíamos um estranho pesar.
A viciosidade, a ignorância, a crueldade e o egoismo ainda prevalecem, o que nos leva a imaginar o quanto de seres serão os exilados, para recomeços, em mundos inferiores.


Mas, isso é Lei Evolutiva.
É amparo que a ninguém deserda. 

terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

Europa, frio e mais de 300 mortos -Reportagem - off

Gilles Lapouge -correspondente em Paris
PARIS - Faz frio na Europa. A TV nos lembra disso dez vezes por dia. Boletins meteorológicos caem sobre nós a cada meia hora, Os mortos passam de 300 - 135 só na Ucrânia, o país mais afetado. Há aeroportos, portos e estradas fechadas por todo o continente.
Ferry navega no rio Danúbio, em Alsogod, no norte de Budapeste, Hungria - Efe
Efe
Ferry navega no rio Danúbio, em Alsogod, no norte de Budapeste, Hungria
Em Estrasburgo os termômetros registraram -10°C. Um horror! Além disso, com o vento, a sensação térmica era ainda mais baixa. Bem, retomemos nosso sangue-frio. O frio é intenso. Na Europa Oriental, na Bulgária, as temperaturas noturnas atingiram os -30°C.
Mas são coisas que acontecem. A história nos ensina. Em 1684, o Tâmisa congelou a ponto de uma feira instalar-se sobre o rio. Em 1795, a cavalaria francesa capturou a frota holandesa, que ficou encurralada no gelo.
Na minha adolescência, lembro-me de invernos tragicamente frios (-20°C, às vezes -25°C). Mas não fazíamos um drama por isso.
Íamos à faculdade, alegres como os pardais. O que não significa que éramos mais resistentes que os jovens de 2012. Simplesmente, a TV ainda não existia. Portanto ninguém dizia que estávamos congelados. E como não tínhamos imaginação, não percebíamos que estávamos congelados. E a vida era bela.
Mas voltemos aos tempos atuais. A onda de frio é desagradável, mas ela age, sobretudo, como "reveladora". O que ela nos ensina? Em primeiro lugar, que na sociedade moderna, muito mais agradável que as sociedades antigas, sem falar nas sociedades da Idade Média, os homens desaprenderam que a vida às vezes é sofrimento.
O pânico que toma conta da Europa permite avaliar a trajetória das sociedades desde o século passado. Primeira lição: as sociedades modernas estão mais bem organizadas, elas se responsabilizam por cada cidadão, mas ao mesmo tempo, e contraditoriamente, são mais frágeis. Ontem, os humanos tinham seu destino nas mãos. Faziam provisões de lenha para o inverno. E se auxiliavam mutuamente. Hoje, cada indivíduo está muito mais só do que ontem, e no entanto, mais dependente dos outros, da sociedade.
Exemplo: quando os caminhos estão bloqueados por causa do gelo, um vilarejo inteiro fica à beira de um ataque de nervos. No passado, esse mesmo vilarejo era autossuficiente.
O frio tem um outro mérito. Ele nos revela outra coisa. O que ele nos ensina? Que em Paris, Sófia, Varsóvia, há seres humanos que morrem quando o termômetro cai abaixo de zero, porque eles não têm uma casa.
Em tempos normais, quando faz calor, esses milhões de mendigos, sem-teto, estendem a mão para os transeuntes para ter o direito de não morrer. Mas quando o gelo está presente, eles morrem. Essa é a pedagogia do gelo, da neve: ela ensina aos dirigentes que num país tão rico. como a França, pelo menos 3 milhões de pessoas não têm onde se alojar. / TRADUÇÃO DE TEREZINHA MARTINO

quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

Espaço//Tempo//Dimensões//Relatividade// Off

A nossa visão é dimensional. 
Isso me deixou, por muito tempo, questionando as formas relativas a determinado espaço/tempo abarcada pela nossa percepção.
Como querer, do plano de superfície ter a visão do conteúdo?

Quando observei Júpiter, Vênus ou Saturno com formas diferentes das que nossos olhos, através das nossas tecnologias nos apresentam,como realidade, foi-me explicado o princípio atemporal das dimensões por Lei de afinidade e similaridade que a evolução possibilita. 
As dimensões são realidades para as próprias dimensões.
As teorias são partes das respostas que um dia serão tidas como paradigmas revolucionários. 
Tudo está ligado no Universo;  Os quarks, bem como os léptons, são as partículas mais elementares do universo. Dois dos seis tipos conhecidos de quark são os formadores de prótons e nêutrons. Hawking e Mlodinow sugerem que a atração entre os quarks funciona da seguinte maneira: quanto maior a distância entre dois quarks, mais cresce a força que os mantém unidos; logo, estão sempre juntos. Não existem quarks livres na natureza.
Se nós sabemos apenas que uma partícula viajou do ponto A ao ponto B, mas não observamos que caminho ela fez para chegar, ela simultaneamente fez todos os caminhos possíveis para fazer a trajetória. Esse é um enunciado da mecânica quântica que explica o seguinte: se qualquer evento no passado não foi observado e registrado, ele é tão indefinido quanto um evento futuro. Assim, não se pode dizer que ele aconteceu de determinada maneira, e sim de todas as maneiras possíveis ao mesmo tempo!
Hawking e Mlodinow fizeram uma releitura de alguns pontos da velha Teoria da Relatividade formulada por Albert Einstein, que explica como a matéria e a energia influenciam o meio e causam curvaturas no espaço-tempo (o que origina, por exemplo, a gravidade e os buracos negros). Ela enuncia, entre outras coisas, que o tempo flui mais lentamente quando nos aproximamos de um corpo de grande massa, como um planeta ou estrela. Na época em que a teoria se espalhou pelo meio científico, ficou a ideia de que ela se aplica apenas a grandes eventos no universo, tais como os buracos negros. Mas os físicos explicam que ela é automaticamente levada em conta para qualquer sistema de medição de tempo e espaço, tal como um GPS, e sem a relatividade, as medições dariam em resultados imprecisos por quilômetros de diferença.
Há alguns anos, as autoridades da cidade de Monza, na Itália, proibiram toda a população de criar peixes em aquários. Isso era qualificado como prejudicial aos animais, que teriam uma visão distorcida da realidade devido à curvatura do vidro. Sobe isso, os físicos lançam apenas a seguinte questão: como é que a gente pode saber qual é a verdadeira visão da realidade? Como podemos garantir que não estamos nós mesmos vendo o mundo através de algo como um aquário curvo, que distorce permanentemente a “realidade”?
Uma teoria do todo, conforme sugere o nome, é qualquer teoria que unifique todos os fenômenos físicos do universo sob um único padrão matemático. Segundo Hawking e Mlodinow, a única teoria do todo válida para explicar nosso meio seria a Teoria M. Esta ideia sugere que o universo seria composto de cordas que vibram em diferentes frequências e determinam as dimensões em que o universo se posiciona. De acordo com essa teoria, haveria não três, mas onze dimensões existentes, o que dá origem a mais de um universo.
Podemos, então,considerar que do ponto à superfície e adentrando a dimensão de conteúdo, iniciaremos novas fases trifásicas, infinitamente,interligadas pelas energias do tempo, contudo sem manifestações de espaços-formas do inferior para o superior.
♣ Hawking traçou um esboço acadêmico de possibilidades científicas de princípios abrangentes,perdido nas metáforas das hipóteses, válidas e persuasivas neste nosso espaço ofuscado pela curvatura do aquário que não possibilita a visão do tempo inter dimensional.