T R A N S I ÇÃO

T R A N S I ÇÃO
Uitonius, um amigo de Júpiter.

terça-feira, 13 de março de 2012

N G C 4 0 1 1 - Universos paralelos -Parte I - off

Hiperespaço

Talvez o uso mais comum do conceito de um universo paralelo na ficção científica esteja no conceito de hiperespaço. Usada na ficção científica, este conceito se refere freqüentemente a um universo paralelo que pode ser usado como um atalho mais rápido que a luz para viagem interestelar. Os princípios para esta forma de hiperespaço variam de obra para obra, mas existem dois elementos comuns:
  1. ao menos um (se não todos) os sítios do universo hiperespacial correspondem a sítios em nosso universo, provendo os pontos de entrada e saída para os viajantes.
  2. o tempo de viagem entre dois pontos no universo hiperespaço é muito mais curto do que o tempo de viagem entre pontos análogos em nosso universo. Isto pode ocorrer por causa da velocidade diferente da luz, diferente velocidade da passagem do tempo ou os pontos análogos no universo hiperespacial são muito mais próximos um do outro.
Falei sobre dimensões; sobre uma realidade que existindo, para nossa realidade não existe. A realidade dos mundos distorcidas que observamos em nosso Sistema Solar. 
Falar de Júpiter ou Vênus como planetas desenvolvidos e, simplesmente argumentar que estamos, aqui em nossa realidade observando a impossibilidade de qualquer tipo de vida, é uma incongruência.
A dualidade não é mero paradigma ocasional  deste conceito; antes realidade.
Quando observei Júpiter e suas luas como o sistema mais desenvolvido de nosso Sistema Solar e argumentava que os tinha em formas sensoriais de uma dimensão além, em milhares de anos à frente, sempre me perguntava se a interferência de tempo e espaço não seriam as causas destas circunstâncias, e, em verdade, por um prisma exerciam  a parte estática do Universo, filosófica e conceitual.
Contudo, tenho a revelar que a dualidade .

Teoria do multiverso é um termo usado para descrever um hipotético grupo de todos os universos possíveis; geralmente usado na ficção científica, embora também como consequência de algumas teorias científicas, para descrever um grupo de universos que estão relacionados (universos paralelos). A ideia de que o universo que se pode observar é só uma parte da realidade física deu luz a definição do conceito "multiverso".
O conceito de Multiverso tem suas raízes na moderna Cosmologia e na Teoria Quântica e engloba várias ideias da Teoria da Relatividade de modo que pode ser possível a existência de inúmeros Universos onde todas as probabilidades quânticas de eventos ocorrem. Simplesmente há espaço suficiente para acoplar outros universos numa estrutura dimensional maior: o chamado Multiverso.
Os Universos seriam, em uma analogia, semelhantes a bolhas de sabão flutuando num espaço maior. Alguns seriam até interconectados entre si por buracos negros ou de buracos de minhoca.
Devido ao facto da teoria quântica ser em sua grande parte teórica, impossibilita, atualmente, qualquer tipo de prova tecnicamente real, como a prova visivel do conceito Multiverso. Imagina-se um esquema em que todas as bolas de sabão se agregavam mutuamente por uma infinita vastidão. O conceito de Multiverso implica numa contradição em relação a atual busca pela teoria do Campo Unificado, uma vez que em cada Universo ("bolha de sabão") pode-se imaginar que haja diferentes Leis Físicas.
As diferentes Teorias de Multiverso também são utilizadas para contraposição à teoria do Design Inteligente e seu Argumento da Improbabilidade ou Argumento do Universo bem ajustado.. Ou seja, são utilizadas como explicação para a improbabilidade estatística das leis da física (constantes físicas fundamentais, relatividade das forças nucleares, eletromagnetismo, gravidade entre partículas fundamentais, etc) serem tão bem ajustadas para permitirem a construção do universo tal qual o conhecemos. Se existem múltiplos universos, em um número muito grande, a probabilidade de pelo menos um deles se desenvolver de forma a possibilitar a vida se torna plausível.
E, afirmo que, identicamente ao nosso Sistema Solar, em um outro localizado na galáxia NGC 4011, temos a realidade de nossa ascensão. 
Quando um ser de relativa evolução diz estar encarnado em Júpiter e descrever aquele planeta de forma a nos encantar, ele realmente lá está no correspondente paralelo e, dando um salto à frente, posso afirmar que a Terra desta realidade bifásica já apresenta a paz e a fraternidade que tanto ansiamos.
A ascensão desta, nem por isso deverá ser descartada, pois como oficina da alma exerce importante papel no desenvolvimento e não deixa de expurgar a mundos mais inferiores aqueles que não não se abraçam a própria evolução.
Poderíamos, ainda afirmar que estes universos paralelos que são o "nosso amanhã", compartilham com o nosso de maneira de interagir em nova fase dimensional do vir a ser..
E é de lá que nossos visitantes "alienígenas" com sua naves que nos enlouquecem, participam há milhares de anos com nosso caminhar evolutivo.
Quando nos reunimos em Europa (Lua de Júpiter) eu não estou indo para esta mesmo observada por nossos meios tecnológicos, e sim para aquela que é a primária em NGC4011, em aporte deferencial de milhares de anos.

Nenhum comentário: