T R A N S I ÇÃO

T R A N S I ÇÃO
Uitonius, um amigo de Júpiter.

quinta-feira, 11 de agosto de 2011

Esclarecimento de Blandina- Post 139-a

Perguntei à Blandina sobre o fenômeno solar.
-Isso não ocorreu sempre ou só agora vem acontecendo?


-Gui- Os efeitos das explosões solares sempre ocorreram de tempos em tempos, contudo, em épocas remotas não tínhamos a preocupação de intervir, posto que a carga massiva das fulgurações contribuíam com o desenvolvimento do Globo e da natureza que se formava. Podemos afirmar que as ejeções da massa coronal são frequentes e se espalham pelo espaço. Fossem essas fulgurações acompanhadas de gases, elétrons, raios ultra-violetas e raio X, não veríamos necessidade de interferência, contudo a carência do ozônio na atmosfera terrestre nos faz intervir para evitar a ação dos raios gama que se confundem com a luz visível e nos leva a  atuar sobre o cinturão de Kuiper, retendo-os antes que  nos agridam, procedimento cíclico que efetuamos há cada 11 anos, aproximadamente, graças aos gases ionizados (do sol) que desviam esses raios da atmosfera terrestre, pois se assim não fosse, esse tempo seria de 2 há três anos.
-Então, vocês remediam o que o homem faz com a destruição da camada de ozônio?
-A camada de ozônio não tem  função totalmente conhecida. Admite-se o fator de filtragem e desconhecem o fator imunidade. Mas a culpa não é somente do homem; se as manchas solares exacerbam-se em fulgurações singulares, em períodos, bem maiores, que marcam eras, elas apresentam potencializações de estrutura incontroláveis pelos processos naturais ou intervencionistas. 
-Isso tudo, explica as grandes transformações, como por exemplo,  a era glacial. E, atualmente, da Cenozoica, o fim da quaternária.


Eu, sem me aprofundar nos conhecimentos passados por ela, contentei-me com a diminuta ideia que ela me passara. Era um assunto profundo do qual não estava preparado para assimilar


Nenhum comentário: