T R A N S I ÇÃO

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Uitonius, um amigo de Júpiter.

terça-feira, 12 de abril de 2011

Sobre OVNIS, ainda - Post 87

Sentia necessidade de voltar a falar sobre os OVNIS.

Na postagem 82, Uitonius me dera alguns esclarecimentos sobre os OVNIS que são observados, queria me aprofundar no assunto. Aproveitei uma noite desta semana passada e fui direto na questão: 


-Me diga Uitonius, estes relatos que lemos na imprensa, principalmente em revistas especializadas, são reais?

Uitonius já me dissera, anteriormente que os céus são riscados, a todos os momentos pelas naves em suas tarefas, e, raramente se deixam observar, anulando o sistema fluídico que as tornam invisíveis aos nossos olhos e sistemas;  então ele acrescentou: 

- Meu caro Gui,(ele sempre começava com o clássico "meu caro Gui"), posso te afirmar que 99% desses relatos, dessas fotos, dessas filmagens que chegam ao conhecimento de vocês, de formas mascaradas pelo sensacionalismo, são fraudes, montagens e mentiras torpes  para proveito diversos.
A indústria da mentira, de tudo se aproveita. OVNIS fincados no solo, ETs de Varginha, relatos de astronautas que jamais foram dados ... isso tudo é fantasia. Mentes que pressentem e mentem. Uma única vez tivemos um problema com uma de nossas naves; foi na década de 40 em um deserto nos EUA, que após termos colhido amostras de solo, ao decolarmos, uma simples cobra Cascavel, com seu guizo, interferiu em nossos sistemas e colidimos com uma grande pedra.

-A tripulação era composta de um navegador e dois donutos; este primeiro foi prontamente resgatado, contudo um dos donutos perdeu a vida e o outro foi capturado e veio desencarnar depois de 21 dias. Graças a este episódio os terráqueos conseguiram desenvolver as fibras óticas e dar grande avanço na pesquisa do laser.

Então, perguntei, as autoridades sabem que vocês existem?

-Por certo que sim e, o que eles mais querem é contatar-nos, mais para que isso aconteça terão que modificar seus conceitos e valores sobre a humanidade a qual pertencem. 

Outra coisa que me deixava sem entender se referia ao local em que eu deveria ir para o início desta aventura. Eles pediram que eu fosse ao Forte da Barra, em Santos; eu fiquei do lado da cidade, separado pelo braço de mar que adentra ao porto, tendo o Forte sob às minhas vistas. Por que aquele local fora escolhido, não poderias ser outro qualquer?

-Saiba, meu caro Gui, que bem em frente ao Forte, por onde entram e saem navios para aportar nas docas de Santos, nas profundezas daquelas águas, existe um ponto referencial energético que, quais transmissores de localização, nos oferecem as condições de navegação, e estando nas imediações, nosso resgate seria facilitado.

Estava satisfeito.

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