Dei uma pausa por conta d'uma pneumonia. Agora, apenas a convalescença. Aproveitei esses dias para passar vistas nas postagens, últimas. As revisões são necessárias, não só confundir. Raramente, faço essas revisões. Sempre quando leio uma dessas afirmações de Uitonius que não são acompanhadas do imediato esclarecimento, e deixo passar, só depois, relendo e analisando, me pergunto do "por que?".
E um fato que me levantou esse tipo de dúvida foi do por que de, nós, encarnados na Terra não podermos observar os diversos planetas do nosso Sistema Solar, como eles, realmente "são ou estão"?
Por que temos que ver suas imagens e analisarmos suas características geográficas e químicas com uma visão dimensional que não seja a realidade de espaço-tempo, interligadas. Não vemos as obras humanas e nem seus seres humanos. Os planetas apresentam suas características de eras primárias. Eu vi, pois me foi concedido ver, fora do físico.
Mas, por que?
À noite me vi em uma praia e ao meu lado um Espírito que não identifiquei. Apresentou-se como Aristides; um estudante de astronomia, desconhecido, no Sec XII. Falou-me que a astronomia vinha sendo estudada embalada pelos milênios; destacou o avanço dos últimos 100 anos.
Finalmente, em rápida análise do quanto já conquistamos por conta da alta tecnologia alcançada, asseverou que muito mais, o homem necessita desvendar para que em vôo ligeiro, aniquile o mistério. Enquanto o nosso avanço moral estiver muito aquém do avanço científico, estaremos, ainda, interditados a determina das áreas da ciência. Em outras palavras, Aristides deixou claro que para determinadas coisas, pela nossa imperfeição, somo excluídos como ameaça à harmonia estabelecida.
Nos resta a conquista pelo esforço de cada um.
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