T R A N S I ÇÃO

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Uitonius, um amigo de Júpiter.

quinta-feira, 22 de setembro de 2011

Marcus -Emissário de Sócrates - Post 158

Há alguns dias, venho postando, frutos anímicos, textos diversos.
Falei sobre astronomia, sobre drogas, sobre o amor, comportamentos, ... enfim, tenho preenchido as últimas páginas com minhas observações, na maioria; sem saber o que de concreto e verossímil traziam tantas palavras que nossa ciência procura desvendar.

Hoje ao acordar me lembrei de um encontro que tive ao deixar o corpo adormecido, contudo, não consegui lembrar-me do que escutei, falei ou vi. Sentei-me em minha poltrona para ver o jornal que a TV não cansa de nos passar, quando senti a aproximação indefinida de uma mente que não consegui identificar.
Não havia o contato da lucidez mediúnica total, por mais me esforçasse. 
Aos poucos foi-se abrindo o canal mediúnico e passei a ouvir em minha mente as palavras de um ser que desconhecia. 
Saudou-me, gentil e disse chamar-se Marcus; enviado por Sócrates, o coordenador da grande transição que se opera no planeta. 
Disse-me que Sócrates e sua equipe mais próxima estavam em atividades que requeriam esforços e dedicação total, e, por isso, ficaram, desde a reunião em Rubius, sem contatar-me.
Pediram-me que aguardasse sem me impacientar por novidades. O que eu sabia, por hora era o suficiente; Alertaram para que eu não postasse materiais especulativos que muitas vezes confundem e podem alarmar, sem fundamentos, muitos que se deixam levar por idéias apocalípticas  e místicas. Alertaram-me, também,  para que não fizesse pré-julgamentos de homens e governos, de ideologias e políticas. Disseram-me que não era essa a finalidade do Blog; expressar  uma visão de conjunto é diferente de tornar pública uma ideia de comportamento de um indivíduo ou de uma nação. Foram concisos na transparência do objetivo comum: Cumprir com as determinações que trouxeram a Revelação da Fase Transitória do Planeta, ditadas por Marius, conforme, Ele mesmo as fez conhecer em seu Evangelho e agora em sua volta, e, alertar os homens que não se surpreendam ou temam o, até então, inconcebível. 
Minhas opiniões pessoais, não sendo por eles avalizadas, pelo que vivenciei, deveriam ser o "dito pelo não dito".
Opinar sobre fatos plurais do que a ciência vem desvendando, dia a dia, não seria salutar posicionar-me, pois que ainda são inconsolidados e apenas presumíveis: Hipóteses.
Eles me deixaram claro que transitam em bases sólidas e jamais em pressupostos.

Senti-me advertido, muito embora, a mensagem tinha o cunho de esclarecimentos.

Pensei em perguntar-lhe como estavam se desenvolvendo os projetos anunciados por Sócrates, mas, sem coragem de fazê-lo, calei-me. Entendi que eu apenas transmitia com características anímicas, tudo que poderia e deveria ser postado, mas a criação, não me pertencia. Poderia, até, lustrar os temas diversos, com sentimentos poéticos e literários de minha lavra, contudo, medir e julgar, nem a eles competia fazer.

Como de costume, Marcus, docilmente despediu-se transmitindo o apreço de todos os amigos que um dia conquistei.


                                            

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