Trago no peito
Trago no peito um amor silenciado,
Amor que toma forma na escrita.
Vociferado na pregação do silente,
Fastio do desalento que repousa sossegado...
Trago na face uma aparência lúgubre,
Um olhar sepulcral.
Lábios serrados,
Saudosos dos ósculos sentidos no imaterial.
Abraçando o vazio vou seguindo,
Com um coração ocluso,
Sentimentos contusos...
Sou meu próprio sepulcro.
Mila Lopes
Vociferado na pregação do silente,
Fastio do desalento que repousa sossegado...
Trago na face uma aparência lúgubre,
Um olhar sepulcral.
Lábios serrados,
Saudosos dos ósculos sentidos no imaterial.
Abraçando o vazio vou seguindo,
Com um coração ocluso,
Sentimentos contusos...
Sou meu próprio sepulcro.
Mila Lopes
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