T R A N S I ÇÃO

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Uitonius, um amigo de Júpiter.

sexta-feira, 13 de maio de 2011

Bases terrestres- Post 110

Fiquei sem postar alguns dias por problemas do próprio BLOGGER, pelo menos aqui no Brasil.

Sem contatos de maiores importâncias. Apenas pensava em tudo isso que tenho vivido e da forma com que tenho enfrentado opiniões e a incredulidade. 

E, ontem à noite eu pensava no que me disseram sobre as bases e centros de pesquisa que são mantidos, aqui na Terra e o que Zea, uma amiga que fiz em Segurança, falou-me de maneira mais aprofundada.

Conheci Zea, casualmente, certa vez em que, tendo encontrado Fronius (donuto) em um largo corredor de acesso à uma área que eu desconhecia e parei para me certificar se era ele mesmo; o olhava sorrindo e recebendo de volta sua visual alegria; os donutos eram dóceis e aquele, em especial, por ter sido o primeiro que conhecera, me fazia um bem estar ao seu lado. Foi quando Zea que ia passando, também, parou e sorriu ao ver a minha alegria com o amiguinho Fronius.

-Parece-me que você e Fronius já se conhecem, disse sorrindo.

-Foi meu companheiro no meu primeiro vôo em  uma nave; ele acompanhou Flaminio na excursão que me trouxe à Segurança.

-Fronius é muito querido por todos. Prestativo e muito valiosa sua contribuição em Rubius.

-Rubius ... o que é Rubius?

Zea sorriu, talvez meia sem jeito por ter se  antecipado a um assunto que eu ainda não tivera conhecimento, mas sabia que tais detalhes não seriam segredo que se fizessem, e, então foi ao assunto: -Gui, todos sabemos que quando um ser que esteja encarnado na Terra é recebido na Segurança, como você está sendo recebido, e nada é por acaso, com excessão de certos assuntos mais profundos da ciência que  não são tratados, mesmo porque a assimilação se torna muito difícil, e ainda quando a visita deixará, apenas vagas lembranças do ocorrido, o que costuma acontecer com cientistas que recebem informações de condutas que se tornam sugestivas e, quase sempre, abrem campos que os levem à descobertas e resultados para a ciência de forma geral. Não é o teu caso, pois que estás para efetuar um relato e não em caráter científico.

-Normalmente, estes homens da ciência são levados em corpo perispiritual, libertos pelo sono fisiológico, às nossas bases e centro de pesquisas, na própria Terra.

-É, respondi, já me falaram de bases instaladas em diversos países e inclusive sob às águas dos Oceanos, não é mesmo?

-Realmente, temos diversas com algumas funções similares e também com funções específicas.

-E onde se situam essas bases?

-A maioria no sub-solo. Em regiões escolhidas sem dissabores que as ameacem; e quando surgem problemas, incontornáveis, mudamo-las para outros pontos com o mesmo valor estratégico.

-Geralmente ficam enclausuradas em grande montanhas de rochas, sob os Oceanos.

-São grandes bolhas que mantém as características fluídicas que permitam que seres encarnados de Orbes, que não a Terra, mantenham uma eutonia de subsistência aos seus corpos, posto que, todos são encarnados pela matéria de suas origens. Com excessão dos donutos que conseguem sobreviver na atmosfera pesada da Terra por tempos limitados, nós outros, para sairmos destas bases em circulação pelo planeta, necessitamos do mesmo que vocês necessitariam para estar em outro planetas com massa fluídica atmosférica diferente. Equipamentos que os preservem e lhes ofereçam o que necessitem. Vocês se aprumam com suas roupas de astronautas, resguardando-os e a lhe oferecer o Oxigênio, em um ambiente distônico; nós temos necessidades outras, que além do Oxigênio, necessitamos do Hidrogênio e Nitrogênio, em valores referenciais distintos do que oferece a atmosfera terrestre.

-Lá, nestas bases, realizamos os trabalhos de evolução das espécies, pesquisas genéticas, a farmacologia que os sustentem, numa visão aprofundada da micro-biologia; estudos de sustentação da bio-diversidade do planeta, além das áreas de manutenção de valores e geo-políticos. Estamos atentos a tudo e nossa interferência só é permitida quando os riscos se coloquem à frente da programação Divina. Respeitamos a peregrinação evolucional, pois o livre arbítrio é conquista do Espírito em toda sua caminhada.

Eu me fascinava com cada nova revelação de Zea. 

-E o que são essas bolhas?

Ela riu e replicou: - Chamamos de bolhas à esses lugares que são de um hermetismo total; construções metalizadas que resistem à sismos e qualquer interferência externa. São verdadeiras cápsulas alimentadas por compostos de quitaessencialidade. 

-E vocês levam, para estudos, terráqueos e animais?

-Em perispíritos, a maioria e mesmo em corpos físicos, quando se faz necessário. Mas creia, não usurpamos a individualidade de ninguém e todos são tratados com fraternidade, ´...é a LEI!

-E Rubius é uma dessas bases?

-Sim, ... situada em solo brasileiro, na região oeste do Pais.

Eu e Zea, ainda tivemos nova oportunidade de contato, sobre outros assuntos.


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